domingo, 18 de outubro de 2009
Pares e Impares.
«Dois homens (o marido e o amante rejeitados por uma mulher), unidos por uma amizade que tudo supera, vêem chegar uma nova personagem feminina à história e novos acontecimentos se irão desenvolver. Texto de humor, aborda as relações de solidão, a descartabilidade na sociedade contemporânea e os limites de uma escala de valores presidida pela instabilidade material. Comédia de costumes de um dos mais conhecidos autores espanhóis contemporâneos em estreia em Portugal».
Comédia de: José Luis Alonso de Santos
Tradução: Norberto Barroca
Encenação / Figurinos: Susana Sá
Cenário: Luis Baião
Desenho de Luz / Sonoplastia: Eduardo Brandão
Intérpretes: Isabel Nunes - José Dias - Rui Spranger
Nós estivemos lá e é de louvar o talento de todos. O produto final é absolutamente fabuloso e inteligente. Assim vale a pena ver humor e as expectativas não saíram defraudadas, muito pelo contrário.
Hoje, 18 de Outubro, foi o último dia da peça no Auditório Municipal e quem esteve presente passou uma hora e meia sempre de sorriso na cara, enchendo a sala de gargalhadas sinceras; quem não esteve perdeu um bom espectáculo. No final, as palmas que cobriram todas as cadeiras do Auditório, dirigidas aos três magnificos actores, foi o obrigada mais sincero que oferecemos depois de nos terem presenteado com um espectáculo recheado de bons momentos.
Nós que não conheciamos o trabalho de nenhum dos actores, ficamos agradavelmente agradecidas e esperamos poder assistir a mais peças onde estejam inseridos. Os bons momentos são garantidos. Obrigada e Parabéns.
Nós prometemos voltar, numa outra sala, para um outro espectáculo, mas com as expectativas elevadas e prontas a sermos, mais uma vez, surpreendidas por uma boa dose de talento.
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